domingo, agosto 28, 2011

LISBOA DOS MEUS RE(N)CANTOS

O "Queixinhas" ficou em entrecampos. Como agora é zona verde de estacionamento, ao Sábado é grátis!
Comprámos 2 bilhetes 24 Horas (4,10€ cada) e eis-nos "armadas" para a aventura de "passear pela baixa"
"Bora lá cima!"
Vamos, e vemos logo a baixa toda, sem termos de andar muito...
Enquanto aguardávamos na fila...
Isto é que são os botões do elevador!
Agora é a pé, sempre à roda na escada de caracol...
O gradeamento que nos protege duma "pequena" queda...
...mas nos proporciona uma grande vista... (para baixo, a Rua de Santa Justa)
...depois são 360º de paisagens (dos Restauradores até ao cimo do Parque Eduardo VII)
...a Praça do Rossio...
...ao fundo o arco da Rua Augusta...
...lá em cima o Castelo de S.Jorge...
...aqui ao lado, as ruinas do convento do Carmo...
...um cacilheiro que parte, rasgando o Tejo...
...mais à esquerda, a Sé...
...as fotos da praxe...
novamente com os pés na terra...
Vamos apanhar o 28 para o Castelo!
Aproveito, para desesperar a Leonor, ir tirando umas fotos pelo caminho...
...mais um pormenor... ...uma fachada... e eis-nos na Rua da Conceição, já lá vem o eléctrico! A guarda-freios deixou-me ir ao lado dela, de modo que tenho a janela toda da trente para tirar fotos... ...lá vamos nós que para o Castelo é a subir!
...aí vem outro 28 em sentido contrário...
...se fosse a pé, a esta hora já transpiravamos...
...e a subida promete...
...eu a querer fotografar a fachada e a turista a querer fotografar o eléctrico...
...mais uma voltinha e ainda não chegámos à paragem do "Castelo"
...mais uma fachada, linda... ...olhem só o pormenor...
...mas nem só de fachadas me surpreendi. Reparem na raiz desta árvore...
Já saímos do eléctrico na paragem do Castelo, mas não vamos lá. Não queremos pagar!
Aproveitamos e tiramos fotos da paisagem...
... mas agora, vamos mas é almoçar, que já passa das 2H
...como a tasca não tinha saladas...teve de ser um almocinho tipico...
...a disposição para ver as vistas até é outra...
...um último olhar ao Tejo...
...e vamos a pé que para baixo os Santos ajudam e há que ajudar à digestão!
...quase a chegar novamente à baixa...
...o artesanato nos arcos do Terreiro do Paço
...cansadas, decidimos que por hoje é tudo... vamos voltar para casa.
...mais umas fotos às quais não resisto...para desespero da Leonor...
Veêm o desespero?!
apesar do desespero da Leonor, não resisti a ver o Mozart a "montar" a própria estátua! Fenomenal!
E com este resumo (foram 135 fotos) termina o nosso passeio.
...agora, não resisto a desafiar quem souber onde fica este painel de azulejos...

quarta-feira, agosto 17, 2011

A inversão da culpa

(Roubei de outro blog)
Quinta-feira, 14 de Julho de 2011 No Rio de Janeiro pratica-se uma filosofia que parece estranha: quando alguém é enganado, roubado, ou passado para trás, a culpa é da vítima e não do delinquente – porque se pôs a jeito, “facilitou”. História típica: o marido descobriu que a mulher o enganava. Interessava-lhe apanhá-la em flagrante, talvez para efeitos de divisão de bens no divórcio. Foi com duas testemunhas e a polícia ao local do crime, um apartamento da zona sul. Alguém percebeu o que se passava e juntaram-se pessoas na rua. Quando a mulher saiu enquadrada pelos polícias, com um ar compungido, foi aplaudida. O marido, vaiado. Queixinhas, mau perdedor. Maricas. Outra história típica: uma mulher é assaltada de puxão, e para lhe arrancar o fio de ouro o trombadinha quase que a estrangulou. Comentário: “Pudera, quem a manda andar com aquele ouro todo à vista”. A nós, portugueses, pode parecer estranho, até perverso, este modo de ver as coisas, mas na realidade praticamo-lo constantemente, numa inversão de valores até mais complexa, mas não menos enviesada. A culpa da crise é das agências de rating, e não das más opções económicas. A culpa da dívida externa é dos especuladores e não do binómio poucas exportações, muitas importações. A culpa do mau governo é dos políticos e não de quem os elege. A culpa do fim da agricultura é dos subsídios e não dos agricultores que os gastaram em SUVs. A culpa do endividamento das famílias é dos bancos que facilitaram o crédito e não de quem gastou acima das suas posses. A culpa dos impostos altos é dos ricos que têm muito dinheiro e não dos milhões que fogem ao fisco de todas as maneiras que podem inventar. A culpa do consumismo é da marcas tentadoras e não de quem se deixa tentar. A culpa da falta de produtividade é da falta de formação e não dos milhões de falsas baixas e outros truques para não trabalhar. A culpa do absentismo é da preguiça e não dos salários desestimulantes. A culpa da bandalheira nas escolas é dos professores que não se impõem e não dos pais que não educam. A culpa da ignorância é da juventude que não estuda e não dos adultos que não os obrigam a estudar. A culpa do que nos acontece a nós é sempre dos outros. E a culpa do que acontece aos outros é bem feito. publicado por Perplexo às 09:30

sexta-feira, agosto 12, 2011

simplesmente... emoção!

O grande momento do dia, só para fazerem uma migalhinha de ideia foi assim...
O Carlos saiu para ir buscar o fato à lavandaria. Eu fiquei a arranjar-me para irmos almoçar.
O meu telemóvel toca e eu atendo.
_Tás na sala?_pergunta ele
_Tou
_Não te importas de ir ao meu computador e ligá-lo?
_Ãh?!
_Vai e clica no play
Fui ligar o pc (que estava em stand-by) e nisto oiço a chave na porta...
Nisto irrompe o Freddie Mercury a cantar "Love of my life" enquanto o Carlos me entrega o ramo que está na foto.
Tenho um video (pós produção de muito má qualidade) que queria por aqui, pois o efeito da música é brutal, mas tem muitos megas, por isso, não deu...
E porquê as 8 rosas vermelhas no meio das outras 41 champanhe?
São os anos que vivemos juntos!

quinta-feira, agosto 11, 2011

Já só falta 1 para meio...

Este é o enigma deste dia.

sábado, agosto 06, 2011

Onde está o Wally?

Cada vez a pirâmide tem mais "patamares"